Tomar uma decisão,
necessariamente, implica numa cisão (de-cisão). Todo aquele que decide faz uma
cisão. Mas, para os que só querem ganhar é preciso saber que nem tudo que se
junta soma. Um exemplo disso são os corporativismos que nada acrescentam à própria
Instituição.
Quanto maior for a predominância de privilégios e de conservadorismos, mais diminui a confiabilidade e a legitimidade da representação delegada pelo o voto do povo. Vejamos o paradigma do julgamento do “mensalão”: ganhou voto, vendeu voto e quem é o vilão? Pela opinião pública os desinformados da crise econômica do País, que participam dos programas sociais do governo.
O resultado das eleições de 2014 sugere uma inquietante estranheza quanto à divisão da vontade do povo diante das suas crenças e valores ideológicos, embora seja indiscutivelmente legítima, há uma incrível coincidência com os mais necessitados dos programas sociais, de acordo com os noticiários da imprensa em geral.
Consequentemente, o País ficou dividido em dois polos, em conformidade com a preferencia dos eleitores em seus respectivos Estados: norte e nordeste / centro-oeste e sul. Aqui cabe um questionamento: será que este resultado eleitoral foi da verdadeira preferência dos eleitores? Quais foram os verdadeiros valores de balizamento, inconscientes, que nortearam tal escolha? É bom lembrar que a natureza não dá saltos!
Você já pensou se parar de chover para sempre?
Certamente, tal fenômeno não se trata de uma evolução politica e nem do bem-estar dos habitantes do norte e nordeste, pois a história se encarregará de desvelar a verdadeira razão. No entanto, duvide daquele que encontra a verdade e crê naquele que a busca.
Quanto maior for a predominância de privilégios e de conservadorismos, mais diminui a confiabilidade e a legitimidade da representação delegada pelo o voto do povo. Vejamos o paradigma do julgamento do “mensalão”: ganhou voto, vendeu voto e quem é o vilão? Pela opinião pública os desinformados da crise econômica do País, que participam dos programas sociais do governo.
O resultado das eleições de 2014 sugere uma inquietante estranheza quanto à divisão da vontade do povo diante das suas crenças e valores ideológicos, embora seja indiscutivelmente legítima, há uma incrível coincidência com os mais necessitados dos programas sociais, de acordo com os noticiários da imprensa em geral.
Consequentemente, o País ficou dividido em dois polos, em conformidade com a preferencia dos eleitores em seus respectivos Estados: norte e nordeste / centro-oeste e sul. Aqui cabe um questionamento: será que este resultado eleitoral foi da verdadeira preferência dos eleitores? Quais foram os verdadeiros valores de balizamento, inconscientes, que nortearam tal escolha? É bom lembrar que a natureza não dá saltos!
Você já pensou se parar de chover para sempre?
Certamente, tal fenômeno não se trata de uma evolução politica e nem do bem-estar dos habitantes do norte e nordeste, pois a história se encarregará de desvelar a verdadeira razão. No entanto, duvide daquele que encontra a verdade e crê naquele que a busca.
Seja bem-vinda
a oposição!
CAIXA PRETA
22/12/2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário